“Inúmeras atividades autorizadas a funcionar, inclusive alguns ramos do comércio, e outros simplesmente impedidos de executar o seu trabalho, mesmo com restrições e atenção às normas do Ministério da Saúde. Entendemos que a situação econômica está cada vez mais grave, chegando a perdas irreversíveis ao comércio (comerciantes e comerciários). Entendemos que, além das questões relacionadas à saúde dos Catarinenses, o Governo do Estado precisa dar atenção à saúde econômica, em especial ao comércio varejista, que continua impedido de funcionar e será o segmento mais penalizado.
Somos a favor da abertura do comércio, com os cuidados que o momento exige. Mais uma vez visando o bem do comerciante e comerciário, alertamos que o descumprimento das regras vigentes poderá levá-los a pagar multa, detenção e responder por processos pela abertura precoce de seu comércio, aumentando ainda mais os prejuízos. O momento exige a união de todos”, diz a nota.
Fonte: Tn Sul.