Em relação aos eventos, o decreto assinado pelo governador Carlos Moisés da Silva no começo de junho estipulava a proibição até 5 de julho. Depois disso, a secretaria de Saúde trabalhava com a hipótese de prorrogar as restrições envolvendo cinemas, teatros, museus e atividades com público. Isso acabou não ocorrendo. A justificativa da pasta é que segue em vigor uma portaria de maio com proibição de aglomerações.
Desde a última semana, a secretaria de Saúde tem participado de reuniões com os prefeitos da Grande Florianópolis para discutir ações unificadas e a ocupação dos leitos de UTI. Um sinal de avanço diante da reclamação das prefeituras da ausência do Estado.
Segundo informações do colega Raphael Faraco, o governo não descarta intervir nas regiões mais complicadas como a Foz do Rio Itajaí e a própria Grande Florianópolis. Os prefeitos devem ser chamados para conversar porque são os locais de SC que mais preocupam neste momento.