O levantamento mostra que, desde 2012, os novos investimentos já somaram mais de R$ 35,4 bilhões, superando a marca de 210 mil empregos criados. Significa também mais de R$ 10,4 bilhões em arrecadação de tributos e mais de 1,1 milhão de toneladas de CO2 evitadas.
Os números reforçam a tendência apontada pelo Plano Decenal de Expansão de Energia 2030 (PDE 2030), divulgado pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) em setembro.
“A projeção do levantamento é crescimento de investimentos em capacidade instalada na ordem de R$ 70 bilhões nos próximos 10 anos no Brasil. Desse montante, 93% será de fonte fotovoltaica segundo o relatório”, destaca Julio Cesar Ferreira da Silva, gerente da Quantum Solar.
Apostar em energia solar é um investimento que retorna rápido. “O payback, que é o tempo que o valor do investimento leva para retornar na forma de economia na conta de luz, é de cerca de cinco anos”, explica Julio Cesar.
Outra vantagem é que esses projetos podem ser adotados por pequenos, médios ou grandes negócios, com instalação podendo ser feita em telhado, solo ou sobre a água. A demanda de manutenção é baixa, sendo que as placas fotovoltaicas duram até 25 anos. Ainda, esses sistemas geram redução de aproximadamente 95% na conta de energia elétrica.
1° Minas Gerais (790,7 MW)
2° São Paulo (509,7 MW)
3° Rio Grande do Sul (503,7 MW)
4° Mato Grosso (291 MW)
5° Paraná (277,1 MW)
6° Goiás (221,9 MW)
7° Santa Catarina (206,4 MW)
8° Rio de Janeiro (162,6 MW)
9° Ceará (145,6 MW)
10° Bahia (138,3 MW)