A investigação do caso do assassinato do taxista de Urussanga, João Belluco, ainda está em andamento e algumas reviravoltas podem ocorrer nas próximas horas. A Polícia Civil do município aponta que a vítima conhecia os autores do crime.
Nesta quarta-feira, 22, um casal envolvido foi preso. E um outro suspeito segue foragido. Um dos pontos em destaque foi o requinte de crueldade aplicados na morte do taxista. Ele teria sido estrangulado com um arame e teve a cabeça envolta a um saco plástico. A motivação ainda é desconhecida.
A vítima ficou desaparecida por quatro dias após sair do Centro para uma corrida no bairro De Villa, na terça-feira da semana passada (14).
O corpo, já em estado de decomposição, estava próximo a entulhos de madeira e foi encontrado no sábado à tarde por familiares, em um matagal, no bairro São Pedro.
Já o táxi foi localizado incendiado no dia seguinte. Joãozinho foi morto por asfixia. O taxista estava desaparecido desde o dia 14, quando saiu para uma corrida. Ele foi encontrado com as mãos amarradas e com um saco envolto ao pescoço.
Em Cocal do Sul, a mãe do foragido Jean Vieira (direita) também foi presa. As prisões são temporárias. O delegado José Antônio Amabile relata que o assassinato ainda não tem uma motivação definida. “O que posso adiantar é de que é crime envolvido ao tráfico de drogas”, resumiu.