De acordo com as investigações realizadas pelas delegacias de Araquari e Barra do Sul, a vítima pertencia a uma organização criminosa que atuava na região. Ela vinha sendo cobrada em razão de uma dívida e desavenças com outro membros do grupo.
A organização, então, teria instaurado um “julgamento”, no qual a vítima, credores e desafetos teriam elaborado relatórios para serem analisados pela cúpula do grupo. Ao fim do “processo”, segundo a polícia, o veredicto dos integrantes foi “decretar” a morte da vítima.
Após três dias, então, a organização teria enganado a vítima alegando que tinha aceitado os argumentos dela e armaram uma nova emboscada. Nessa ocasião, ela foi morta com disparos de arma de fogo na cabeça próximo ao Centro da cidade.
Sete suspeitos foram presos em operação
Segundo a Polícia Civil, todos os suspeitos pelo crime foram identificados. Após o termino das investigações, a polícia representou pela prisão temporária dos envolvidos.
Sete deles já haviam sido presos durante a Operação Narcos, deflagrada no final de 2019 pela Polícia Civil. Já os outros dois suspeitos permanecem foragidos.
Fonte: ND Mais.