Após atividade de inteligência e monitoramento, a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCAMI) de Criciúma cumpriu mandado de busca contra o investigado. Na ocasião, após perícia no aparelho celular feita pelo Instituto Geral de Perícias (IGP) de Criciúma, constatou-se uma fotografia e acessos com teor pornográfico envolvendo crianças.
Segundo o Delegado de Polícia Fernando Guzzi, acessar streaming ou fazer download de imagens ou vídeos pornográficos envolvendo crianças ou adolescentes configuram o crime do Estatuto da Criança e do Adolescente. “Crimes cibernéticos sempre deixam vestígios, propiciando a responsabilização do autor”, ressalta o Delegado.
A DPCAMI ainda adverte que as crianças que aparecem nas mídias não são brasileiras e o material não é produzido no Brasil.