O encontro foi denominado Vinde Benditos de meu Pai, e contou com oração, boa música, corte de cabelo, maquiagem, alimentação, brincadeiras infantis, entre outras ações. O evento atendeu moradores de rua e pessoas da comunidade.
Em celebração ao Dia Mundial dos pobres, as Irmãs do Caminho, Irmãs Catequistas Franciscanas, Voluntários e jovens da Paroquia de Oficinas, de Tubarão, de Treze de Maio e da Capela São João, realizaram diversas atividades na comunidade da Caixa Dágua, neste domingo, 18.
O encontro foi denominado Vinde Benditos de meu Pai, e contou com oração, boa música, corte de cabelo, maquiagem, alimentação, brincadeiras infantis, entre outras ações. O evento atendeu moradores de rua e pessoas da comunidade.
O padre Sérgio Jeremias, pároco de Oficinas, afirma que a data é uma forma de conscientizar a população sobre a realidade enfrentada por milhares de pessoas no mundo. " Temos atividades todos os anos neste mês, antes da festa de Cristo Rei. As irmãs do Caminho já trabalham com moradores de rua todos os dias e este ano convidamos as pessoas carentes para participar da ação", explica.
Em alusão à data, o Papa Francisco presidiu também neste domingo, na Basílica de São Pedro, a celebração eucarística da Solenidade da Dedicação das Basílicas de São Pedro e São Paulo fora dos Muros, e o II Dia Mundial dos Pobres.
O Dia Mundial dos Pobres, instituído pelo Papa na conclusão do Jubileu Extraordinário da Misericórdia e celebrado pela primeira vez no ano passado, tem como tema este ano: “Este pobre grita e o Senhor o escuta” (Sl 34,7). Sobre a frase do salmista, o Santo Padre afirmou:
“A injustiça é a raiz perversa da pobreza. O grito dos pobres torna-se mais forte a cada dia, e a cada dia é menos ouvido, porque abafado pelo barulho de poucos ricos, que são sempre menos e sempre mais ricos. (…) Junto de Deus, o grito dos pobres encontra refúgio, mas e em nós? Temos olhos para ver, ouvidos para escutar, mãos estendidas para ajudar? Nos pobres, o próprio Cristo como que apela em alta voz para a caridade dos seus discípulos. Pede-nos para O reconhecermos em quem tem fome e sede, é forasteiro e está privado de dignidade, doente e encarcerado”.