Faltando três anos para o encerramento do prazo para a conclusão das obras do novo hospital Santa Teresinha, a falta de mobilização e o desinteresse dos diretores da referida Casa de Saúde começam a preocupar os investidores do projeto e a comunidade regional.

Começaram a surgir interessados em investir na área e no espaço. Informações divulgadas pelo portal No Ponto sugere que uma nova reunião entre o doador do terreno, Edésio Oenning, o presidente da comissão pró-construção do novo hospital e a diretoria presidida por Pedro Michels deve acontecer no início de 2020 para esclarecer as reais intenções com as novas instalações. 

Confirmado o desinteresse e a não continuidade das obras, conforme consta em contrato, o terreno e o empreendimento voltarão aos domínios de Oenning, que discutirá com a comissão pró-construção a disponibilidade para planos de saúde, interessados em parcerias para empreender no local e oferecer saúde público-privada para a população dos municípios da região Sul.  

Em reunião com os diretores do HST, o proprietário terreno negou a ampliação do prazo e afirma que o tempo será o constante em contrato assinado por ambas as partes, que aspira em três anos. Na verdade, acaba sendo uma saída para uma obra iniciada com recursos públicos, que algumas pessoas já denominam como um “elefante branco” em Braço do Norte.