- As pessoas estão confundindo regramento com relaxamento. Não tenho dúvida: isso vai ter reflexo, e talvez tenhamos uma segunda onda - alertou Ribeiro.
- São sete meses de pandemia, nao é fácil. O momento político é delicado. Quando se olha para o governo do Estado e para as eleições municipais, fica ainda mas difícil - pondera.
Apesar do aumento no número de pacientes ativos na última semana, a tendência vem sendo de redução do contágio. Conforme o governo do Estado, há duas regiões com alta no número de casos (Grande Florianópolis, com 16,1%, e Foz do Rio Itajaí, com 2%), enquanto as demais estão em queda. Mesmo assim, ainda em um patamar preocupante.
- O problema é que as pessoas não entenderam isso ainda. Essa doença é grave, é multissistêmica, e o que vai acontecer daqui para a frente é uma incógnita. Se a sociedade não aderir, a batalha contra o coronavírus será inglória - adverte RIbeiro.
Apesar das praias cheias indicarem que a proibição de ficar na orla caiu em esquecimento, o secretário descarta liberar a presença em áreas livres. Segundo ele, a fiscalização é muito difícil, diferentemente do que acontece em estabelecimentos como bares e restaurantes.
Com informações de: NSC.