Dentre as cobranças, estão a redução do preço dos combustíveis, a efetivação do piso mínimo e a liberação de pedágio para veículos sem carga.
“Temos muitas entidades que na outra oportunidade foram contra a paralisação e desta vez estão a favor”, diz José Roberto Stringasci, presidente da Associação Nacional do Transporte no Brasil. “Viram que se não fizermos algo, a categoria do caminhoneiro autônomo será extinta”.
Pelas mensagens em grupos de WhatsApp, rede social que serve como principal meio de mobilização da categoria, os organizadores apostam que o movimento será grande, pois a insatisfação dos caminhoneiros com o governo só aumenta.
“O que tivemos desde então foi um novo aumento”. Para Dias, os motoristas não veem sentido na argumentação do presidente Bolsonaro, que culpa os tributos cobrados por governadores pelo aumento do preço dos combustíveis.