As doses estavam armazenadas em gelo, distribuídas em uma caixa semelhante à utilizada para entrega de produtos em supermercados. O material não é o indicado para o armazenamento das doses, mas não há comprometimento da imunização, informou a pasta.
Apesar da inadequação da entrega, as vacinas pediátricas estavam na temperatura correta, segundo a Dive/SC. Apenas uma caixa foi entregue desta forma – a pasta não soube precisar o número de vacinas que estavam dentro desta embalagem.
Ao todo, Santa Catarina recebeu 39.800 doses para crianças, incluindo os imunizantes entregues de forma correta. As vacinas costumam ser enviadas em caixas de papelão mas em material específico para a função.
Além de Santa Catarina, Pernambuco, Paraná e Paraíba apontaram que imunizantes chegaram em condições inadequadas de armazenamento e transporte. Em João Pessoa, por exemplo, a empresa não estava presente neste sábado (15) no aeroporto local para receber as doses, acondicioná-las e levá-las para o local indicado pelo governo estadual.