A família da publicitária Juliana Marins, que morreu após cair de uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, acionou a Defensoria Pública da União no Rio de Janeiro (DPU-RJ) para solicitar judicialmente uma nova autópsia no Brasil.
O pedido foi encaminhado à Justiça Federal com o auxílio do Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), vinculado à Prefeitura de Niterói (RJ).
A informação foi divulgada pela irmã da vítima, Mariana Marins. Em contato com a CNN, ela revelou que a família ainda aguarda uma decisão da Justiça nas próximas horas e mantém confiança no Judiciário brasileiro.
"Queremos uma nova autópsia para entender melhor o que aconteceu com Juliana. Infelizmente, convivemos com descaso do início ao fim desde o acidente. Nosso objetivo é apenas entender se tem algo que passou batido ou foi mal interpretado na primeira autópsia", afirmou Mariana.