
O começo do próximo verão deverá sofrer a influência do La Niña. Fenômeno climático caracterizado pelo resfriamento das águas do Oceano Pacífico, o La Niña provoca alterações na dinâmica climática do mundo e tem 70% de possibilidade de se estender até fevereiro de 2026, enfraquecendo após esse período, de acordo com a NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos).
Com o La Niña, os meses de dezembro e janeiro poderão registrar dias mais nublados, com chuvas contínuas e com a presença de massas de ar polar tardias, resultando em temperaturas abaixo da média na maior parte do Brasil.
Mesmo assim, os meteorologistas apontam que o verão de 2025 será predominantemente quente, com períodos de calor intenso entre o final de janeiro e fevereiro, quando as temperaturas voltam a subir em todo o território nacional.
O La Niña afeta as regiões do país de forma distinta, provocando chuvas mais regulares no Norte e Nordeste, períodos mais secos no Sul e temperaturas mais amenas no Centro-Oeste e Sudeste.
Fonte: Portal ND Mais.
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