Esse encaminhamento foi a solução encontrada por uma comissão formada por gestores do município para dar uma destinação a alguns espaços ociosos do histórico prédio.
O juiz da 2ª Vara de Augustinópolis (TO) decidiu por excluir a mulher da sala e ainda a condenou a pagar dez salários mínimos por desrespeito ao judiciário.
O abrigo se fez necessário após a cidade registrar casos de estupro que teriam ocorrido em locais que recebem vítimas das cheias. Seis suspeitos pelos crimes foram presos.
Cláudia possui uma coluna de nutrição na edição impressa do HC Notícias. Agora ela também compartilha seus conhecimentos também com os leitores do Portal HC