As circunstâncias do caso ainda não foram completamente esclarecidas. A polícia dará maiores detalhes em coletiva de imprensa na quinta (21/12).
O episódio teve muita repercussão nesta semana pois os dois morreram logo após comerem doces de uma famosa confeitaria de Goiânia.
Amanda se apresenta nas redes sociais como psicóloga e terapeuta comportamental, mas o Conselho Regional de Psicologia de Goiás informou em nota que Amanda não tem registro profissional ativo.
Depois de ser presa, Amanda foi levada pela polícia para o Complexo de Delegacias de Goiânia, onde fica a sede da DIH. Com um vestido preto e o cabelo jogado sobre o rosto, ela negou o crime.
“Eu sou inocente, eu não fiz isso, gente. Eu não fiz nada”, afirmou a jovem. A reportagem tenta a localizar a defesa de Amanda. O espaço segue aberto.
Luzia e Leonardo, mãe e filho respectivamente, morreram após apresentarem sintomas como vômito, diarreia e dores abdominais.
Relatos de familiares das vítimas nas redes sociais lançaram suspeitas na loja Perdomo Doces, pois as vítimas teriam passado mal após comerem uma sobremesa da famosa confeitaria de Goiânia.
A empresa começou a ser atacada nas redes sociais e se manifestou dizendo que estava a disposição das autoridades. No entanto, logo a Polícia Civil de Goiás descartou o envolvimento da loja de doces na morte de Luzia e Leonardo.
Segundo o boletim de ocorrência, as vítimas comeram os doces na manhã de domingo (17/12). Os sintomas começaram por volta das 13 horas, cerca de três horas após terem comido os doces.
Os dois chegaram a ser internados no Hospital Santa Bárbara, em Goiânia, mas não resistiram. A suspeita de envenenar os dois, Amanda relatou que teria comigo os doces em menor quantidade. Ela é de Itumbiara (GO).