“Esses espasmos nos pequenos, geralmente, são os primeiros sintomas que surgem no primeiro ano de vida e podem ocorrer entre os 3 a 8 meses. Quando esses espasmos ocorrem de forma esporádica, podem atrasar o diagnóstico e consequentemente o tratamento. Os pais, muitas vezes, o confundem com as cólicas, pelas crises e pelo choro do bebê durante ou depois de uma crise. O importante é a atenção dos responsáveis e as consultas periódicas no pediatra assistente”, alerta o neurologista pediátrico do Complexo Médico Provida, Dr. Jaime Lin ( CRM-SC: 11.401 | RQE: 8.330).
O médico explica que a síndrome se apresenta com espasmos, com inclinação da criança para frente. O corpo fica enrijecido, braços e pernas, jogados para fora. Situação que pode ocorrer com movimentos flexores de um ou dois segundos, geralmente durante o dia.