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Variedades
24/06/2025 10h03

Juliana Marins: Helicóptero não consegue chegar a brasileira; parque da Indonésia é fechado

Jovem caiu em uma área de difícil acesso, enquanto fazia uma trilha rumo ao cume do Monte Rinjani, na manhã do último sábado, 21, pelo horário local
Juliana Marins: Helicóptero não consegue chegar a brasileira; parque da Indonésia é fechado

A brasileira Juliana Marins, de 27 anos, continua aguardando resgate após sofrer uma queda durante uma trilha no Monte Rinjani, na Ilha de Lombok, na Indonésia. O acidente aconteceu no último sábado (21), durante a madrugada, enquanto ela caminhava rumo ao cume do vulcão, conhecido por suas trilhas desafiadoras.

 

As equipes de busca enfrentam dificuldades para acessar o local por conta do terreno acidentado, da grande profundidade onde Juliana caiu e das más condições climáticas, incluindo muita neblina. Até o momento, os helicópteros não conseguiram chegar à área onde a jovem está, e o resgate tem sido feito por terra.

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Segundo informações da família divulgadas nas redes sociais, dois helicópteros permanecem de prontidão, mas aguardam autorização para decolar, caso o tempo melhore. Ao todo, três estratégias de resgate estão sendo executadas, mas, até agora, os socorristas ainda não conseguiram chegar até Juliana.

 

Na manhã desta terça-feira (24), o pai da jovem, Manoel Marins, embarcou para Bali, na Indonésia, para acompanhar de perto o andamento das buscas. A viagem foi marcada por contratempos, já que o aeroporto de Doha, no Catar — uma das conexões da viagem — chegou a ser fechado temporariamente por conta de conflitos internacionais.

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Para auxiliar a operação de resgate, as autoridades do Parque Nacional do Monte Rinjani decidiram interditar o acesso à trilha até que a situação seja resolvida, garantindo a segurança de outros visitantes e dos próprios socorristas.

 

No início desta semana, as equipes de busca conseguiram localizar Juliana com o uso de um drone térmico, que identificou a jovem imóvel a cerca de 500 metros do ponto inicial da queda. De acordo com a equipe de resgate, o terreno extremamente íngreme, com desníveis de centenas de metros, dificulta o avanço rápido dos socorristas, que precisam atuar com cautela.

 

A operação de resgate é coordenada pela Agência Nacional de Busca e Salvamento da Indonésia (Basarnas), com apoio de outras equipes especializadas, incluindo o Escritório de Busca e Salvamento de Mataram.


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