O treinador ficou conhecido no cenário nacional no início da década de 1990, com o chamado como "carrossel caipira", time do Mogi Mirim que tinha Rivaldo, Válber e Leto. Vadão estava fora do futebol desde o Mundial feminino de 2019, quando o Brasil foi eliminado pela anfitriã França nas oitavas de final.
Ele teve também passagens por Corinthians, Bahia, Athletico-PR, São Caetano, Guarani, Vitória, Goiás, entre várias outras equipes. No exterior, treinou o Tokyo Verdy, do Japão, em 2005. Em Santa Catarina, Vadão comandou o Criciúma em 2013.
Vadão comandou a seleção brasileira feminina de futebol em duas ocasiões. Ele assumiu o time pela primeira vez em 2014, foi eliminado nas oitavas da Copa do Mundo de 2015 e perdeu a disputa de bronze nos Jogos Olímpicos do Rio-2016. Meses depois, foi demitido e deu lugar a Emily Lima.
Vadão retornou à seleção em 2017, cerca de um ano após a saída, justamente como substituto de Emily. Na Copa do Mundo de 2019, seu time se classificou para o mata-mata em terceiro lugar no seu grupo, mas caiu nas oitavas, na prorrogação, contra a França. Cerca de um mês depois da eliminação, a CBF confirmou a saída do treinador.
*Com informações da Folhapress.