Foi observada uma melhora em relação à classificação do boletim divulgado na semana passada. Na ocasião, além da região Nordeste em estado gravíssimo, sete regiões apresentaram risco grave e oito risco potencial alto.
Como observado nas últimas semanas, o quesito de capacidade de atenção permanece sendo o destaque positivo, com 13 regiões em risco moderado, (cor azul). Apenas as regiões Nordeste e Planalto Norte, no gravíssimo, e Xanxerê, no grave, apresentam níveis mais preocupantes em relação à ocupação de leitos de UTI.
As regiões em risco alto são Alto Uruguai Catarinense, Alto Vale do Itajaí, Alto Vale do Rio do Peixe, Carbonífera, Extremo Oeste, Foz do Rio Itajaí, Grande Florianópolis, Laguna, Médio Vale do Itajaí, Meio Oeste e Serra Catarinense. Já as em risco grave são Extremo Sul, Oeste, Planalto Norte e Xanxerê.
Como a Matriz classifica o risco das regiões
A matriz é organizada em quatro dimensões de prioridade: Gravidade, Transmissibilidade, Monitoramento e Capacidade de Atenção. A variável de óbitos na semana por 100 mil habitantes se denomina Gravidade e é a informação epidemiológica mais precisa. A dimensão também aborda a tendência de internação por Síndrome Respiratória Aguda Grave por 100 mil habitantes.