Geral
27/10/2018 20h24
Esmeraldino encerra agenda do Bolsonaro e comandante Moisés neste segundo turno
Sem poder cumprir agenda por problemas de saúde, comandante Moisés acompanhou a mobilização pelas redes sociais. "O 17 é o único caminho da mudança de verdade”, manifestou.
A última mobilização pró-Bolsonaro e comandante Moisés ocorreu neste sábado na Capital do Estado. O trio elétrico, que foi seguido por uma multidão, saiu do trapiche beira-mar, finalizando trajeto em frente à Catedral Metropolitana de Florianópolis.
Mesmo impossibilitado de cumprir suas agendas finais deste segundo turno das eleições, o candidato do Partido Social Liberal (PSL), comandante Moisés, fez questão de acompanhar a mobilização através das redes sociais do presidente da sigla, Lucas Esmeraldino, que representou o PSL e o governador do Bolsonaro, comandante Moisés.
“Hoje vim falar por mim, pelo comandante Moisés e nosso capitão Bolsonaro. Seguimos juntos com vocês catarinenses, lado a lado, lutando por uma política mais justa e honesta. O desejo de mudança e amor pelo novo nos une e, somente com o apoio de mais e mais pessoas, vamos fazer história neste domingo (28). Por isso, eu convido vocês, pois precisamos unir nossas forças e fazer nossa voz soar mais alto. Amanhã, vamos votar 17. Vamos eleger Jair Bolsonaro e Comandante Moisés”, destacou Lucas Esmeraldino.
Comandante Moisés foi diagnosticado com infecção aguda das vias aéreas superiores
Comandante Moisés, mesmo não conseguindo fazer parte desta mobilização final, por orientação médica, devido problemas de saúde, no qual foi diagnosticado com infecção aguda das vias aéreas superiores – CID 100 – J006, deixou seu recado. “Uma nova história está sendo escrita, um novo tempo está começando em Santa Catarina. Eu quero ser o governador que vai honrar você catarinense, pois iremos trabalhar somando forças e mantendo a consciência tranquila. Meu muito obrigado a todos que me acompanharam até aqui e já decidiram que votar no 17 é o único caminho da mudança de verdade”, disse o candidato ao Governo de Bolsonaro.