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Variedades
16/03/2025 21h37

Catarinense que aprendeu a ler aos 3 anos passa a integrar sociedade de alto QI do mundo

Habilidades do pequeno Thomas, hoje com 5 anos, chamaram a atenção dos pais desde cedo em Blumenau (SC). QI do garoto é de 135, acima da média brasileira de 89
Catarinense que aprendeu a ler aos 3 anos passa a integrar sociedade de alto QI do mundo

Desde muito pequeno, Thomas demonstrava habilidades excepcionais. Antes mesmo de completar três anos, já lia sozinho e surpreendia os pais ao memorizar o nome de todos os 193 países do mundo, além de organizá-los por tamanho. Agora, aos cinco anos, o garoto de Blumenau (SC) acaba de se tornar um dos mais novos membros da Mensa, uma das maiores sociedades de alto QI do mundo.

 

A confirmação da superdotação veio em 2024, após uma avaliação neuropsicológica que indicou um Quociente de Inteligência (QI) de 135 — bem acima da média brasileira, que gira em torno de 89. No Brasil, estima-se que apenas 2% da população tenha um nível de inteligência tão elevado.

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Curiosidade sem limites

 

Thomas tem uma sede de conhecimento que impressiona. Ele adora xadrez, jogos de tabuleiro e qualquer atividade que envolva números. Quando tem dúvidas, recorre a livros, vídeos no YouTube ou até à assistente virtual Alexa para encontrar respostas.
 

"A forma dele de estudar é muito natural. Ele pergunta ‘o que é isso?’ o tempo todo e busca aprender mais e mais", contou sua mãe, Jaíne Pazetto, em entrevista à NSC TV.

A paixão pela leitura começou cedo, incentivada pelos pais. Desde bebê, Thomas pedia que apontassem as palavras enquanto liam para ele. Com o tempo, começou a associar as letras aos sons e, de repente, já conseguia ler sozinho.
 

Mas sua curiosidade não se limita às palavras. Durante uma conversa em família sobre a alta do preço do café, por exemplo, ele decidiu pesquisar quais são os maiores produtores do mundo. "Primeiro Brasil, segundo Argentina, terceiro Colômbia, quarto Indonésia...", listou o menino em um vídeo compartilhado nas redes sociais.

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Brilhante, mas ainda uma criança
 

Apesar da inteligência fora do comum, os pais fazem questão de garantir que Thomas tenha uma infância equilibrada. "O mais importante para nós é que ele continue sendo criança, brincando e se divertindo", afirma a mãe.
 

A entrada na Mensa foi motivo de orgulho, mas os pais sabem que, para Thomas, isso ainda não tem o peso que terá no futuro. "Ele entende que é algo especial, mas ainda não compreende totalmente a dimensão disso", disse Jaíne à revista CRESCER.
 

A família compartilha as descobertas e avanços do menino nas redes sociais, onde muitos pais curiosos buscam entender mais sobre o universo da superdotação infantil.


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