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19/03/2025 13h40

EUA liberam milhares de arquivos sobre assassinato de John F. Kennedy

A liberação dos arquivos, que estavam parcialmente restritos há décadas, foi ordenada pelo presidente Donald Trump
EUA liberam milhares de arquivos sobre assassinato de John F. Kennedy

O governo dos Estados Unidos divulgou na madrugada desta quarta-feira (19) mais de 63 mil páginas de documentos relacionados ao assassinato do ex-presidente John F. Kennedy em 1963.

 

A liberação dos arquivos, que estavam parcialmente restritos há décadas, foi ordenada pelo presidente Donald Trump e volta a jogar luz sobre um episódio da história americana permeado por teorias da conspiração. Veja, a seguir, o que se sabe até agora sobre os documentos, e informações foram reveladas.

 


A Administração Nacional de Arquivos e Registros dos EUA (National Archives and Records Administration – NARA) disponibilizou cerca de 2.200 arquivos adicionais, contendo milhares de páginas de informações previamente ocultas. No entanto, essa é apenas uma fração dos mais de 6 milhões de documentos relacionados ao caso: cerca de 99% já havia sido tornada pública anteriormente.

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Entre os novos documentos, há registros sem as antigas edições e censuras que, segundo historiadores, dificultavam a análise completa dos eventos ligados ao assassinato.

 

As novas informações lançam mais luz sobre as ações da CIA e do FBI na época, além das movimentações de Lee Harvey Oswald, acusado de assassinar Kennedy. Entre os destaques:

  • Um memorando da CIA confirma que Oswald telefonou para a embaixada soviética na Cidade do México pedindo um visto para viajar à União Soviética semanas antes do assassinato.
  • Outro documento menciona uma ligação interceptada, um dia após o assassinato, entre Oswald e um oficial da KGB na mesma embaixada.
  • Uma nota interna da CIA datada de 1991 relata que um oficial da KGB revisou cinco volumes de arquivos sobre Oswald e concluiu que ele nunca foi controlado pela agência soviética, além de duvidar que alguém poderia “controlá-lo”.
  • Há registros de visitas de Oswald às embaixadas cubana e soviética antes de retornar aos Estados Unidos pelo Texas, em outubro de 1963.
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Segundo Larry J. Sabato, diretor do Centro de Política da Universidade da Virgínia, o volume de informações exigirá tempo para ser analisado em detalhes. “Temos muito trabalho pela frente, e as pessoas precisam aceitar isso”, disse ele à Associated Press.


Fonte: InfoMoney
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