Durante o atendimento, foi ofertado ao grupo o serviço de acolhimento provisório, mas a família, que é do Paraná, preferiu permanecer no local.
A assistente social Cléria Agostinho explica que nestes casos não há muito o que se fazer, pois a etnia indígena tem autorização da própria Fundação Nacional do Índio (Funai) para sair de suas aldeias e se dirigir às cidades para comercializar o artesanato. “Muitas pessoas se sensibilizaram, levaram roupas e mantimentos, mas a melhor forma de ajudar é comprar as peças que eles produzem, pois esse é o trabalho deles, é disso que eles vivem”, esclarece.