O grande problema está relacionado à erosão, pois boa parte da rua desbarrancou e caiu no rio com as últimas cheias. A moradora afirma que, apesar dos contatos feitos com as autoridades locais, nenhum retorno foi obtido até o momento. A comunidade, em busca de soluções para os problemas enfrentados, apela para a mídia como forma de chamar a atenção pública para a situação.
A redação do HC entrou em contato com a assessoria da prefeitura de Capivari de Baixo para obter esclarecimentos sobre a situação na rua Vadio Mário da Silva. Confira a resposta:
"Para as famílias mais próximas do local onde ocorreu o desmoronamento foi oferecido um lar social até que se resolvesse o problema, no entanto apenas uma delas aceitou este benefício temporário, portanto as demais decidiram correr por conta própria os riscos das consequências de novos deslizamentos.
Quanto à obra em si, o secretário de Gestão e Fazenda e o coordenador de Planejamento da Prefeitura, Henrique Guimarães, solicitaram nesta segunda (20) à Amurel, responsável pela projeto da primeira etapa do enrocamento, celeridade na atualização do projeto, que é de autoria da Associação. A obra foi dividida em três etapas.
A Amurel assegurou que essa atualização deve acontecer em uma semana. O edital de licitação já está sendo preparado e aguardará a atualização do projeto para saber o valor orçado. R$ 500 mil já estão assegurados via emenda parlamentar. O restante do valor deverá ser de recursos próprios, caso até o início da obra não haja aporte de recursos de outras fontes", afirmou a assistiria da prefeitura, em nota enviada ao jornal.