Um escândalo envolvendo um pastor de uma igreja de Ceilândia, no Distrito Federal, deixou a comunidade enfurecida. O líder religioso foi pego traindo a esposa com uma fiel em um motel. A infidelidade foi exposta nas redes sociais e gerou indignação de fieis da igreja Assembleia de Deus de Brasília.
A traição veio à tona depois que o marido da mulher desconfiou das visitas entre o pastor, de acordo com o portal Metrópoles. O homem decidiu procurar outro pastor da igreja para expor a suspeita de traição, em abril. O religioso que recebeu a denúncia contratou um detetive para investigar.
Em pouco tempo as suspeitas foram confirmadas pelo detetive, que ao monitorar o pastor com um rastreador, descobriu que ele visitava frequentemente um motel da cidade.
Em um certo dia, o rastreador mostrou ao detetive que o religioso estava em um motel. Imediatamente, o profissional contratado foi conferir e, para sua surpresa, visualizou o carro do líder religioso saindo do local. Ao tentar abordar o automóvel, o adúltero fugiu.
A traição foi compartilhada em um perfil criado no Instagram, Adeb Notícias. Segundo o perfil, fotos, vídeos e dados do rastreador foram levadas ao presidente da igreja, que alegou não ser possível confirmar se de fato tratava-se do líder religioso no interior do veículo.
Ainda de acordo com o perfil criado para expor a traição, a diretoria da igreja convocou reuniões com pastores, na tentativa de convencê-los de que se tratava de “um levante do inimigo e calúnias de pessoas inescrupulosas querendo derrubar” o outro pastor.
Em uma nova postagem, o perfil afirmou que o presidente da congregação não levou adiante as provas e que ameaças seriam “o motivo da resistência do pastor em entregar as provas”.
“Diante das acusações de supostas ameaças, o mínimo que se esperava era a criação de uma comissão isenta, para apurar fatos”, escreveu.
Após ser confrontado por alguns fieis inconformados com a atitude do líder religioso, o pastor anunciou em um grupo de WhatsApp que deixará o pastorado e também a direção da congregação, afirmou o Metrópoles.