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Segurança
22/01/2021 20h38

Detento de alta periculosidade foge do Presídio de Tubarão

O detento é condenado pelo crime de feminicídio, pois matou a esposa em Laguna, em 2008. Além disso teria, segundo a polícia, mantido relações sexuais com o cadáver por quatro dias antes de ser preso
Detento de alta periculosidade foge do Presídio de Tubarão
Nesta quinta-feira, 21, por volta das 14h, o recluso Fernando da Silva Rodolfo Calegari fugiu do presídio masculino de Tubarão. Apesar de ser recluso do regime fechado, o mesmo estava alocado no regime semiaberto para trabalhos internos na unidade prisional. Após sair para atividade laboral para roçar o pátio da nova unidade prisional a ser inaugurada, e sob a fiscalização de um técnico administrativo, ele empreendeu fuga pelo mato que cerca a unidade. O responsável pela fiscalização percebeu sua falta por volta das 16 horas. 

A limpeza estava sendo feita para receber na data de hoje o governador Carlos Moisés que fez uma visita e participará da entrega de veículos e armas ao sistema prisional catarinense.


Alta periculosidade


O condenado por assaltos (art. 157) e feminicídio (art. 121, §2º, inc. i e ii) Fernando da Silva Callegari, de 37 anos, que estava roçando um matagal nos arredores do Presídio Regional Masculino de Tubarão, no bairro Bom Pastor, fugiu da unidade nesta quinta-feira. Segundo informações do sistema judiciário, o detento já tem passagens e condenação por crimes gravíssimos como feminicídio. Ele matou a esposa Zilá Marcílio, de 38 anos à época, estrangulada na casa do casal no bairro Vila Vitória, em Laguna, no ano de 2008, e teria, conforme informações da perícia, mantido relações sexuais com o cadáver por quatro dias antes de ser preso.

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Por incrível que pareça, Fernando já fugiu do Presídio de Tubarão. Foi do antigo prédio, no bairro Humaitá de Cima, onde hoje é a carceragem feminina, no dia 18 de abril de 2010, quando 12 reclusos empreenderam fuga de uma cela em que estavam 70 homens. Segundo o diretor do presídio à época, Décio Paquelim, os detentos aproveitaram o horário de visita dos familiares para abrir um buraco na parede do cubículo. A escavação foi facilitada por infiltrações, que deixaram 


Quando os familiares saíam do portão do presídio, policiais notaram movimentação na galeria. Eles conseguiram impedir que outros detentos fugissem, mas Fernando já estava longe, sendo recapturado dias depois.

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