O mercado abriu ontem com as ações da Coca-Cola custando cerca de US$ 56,10 (cerca de R$ 285). Meia hora depois, as ações apresentaram uma desvalorização de 1,6%, alcançando um valor mínimo de US$ 55,22 (cerca de R$ 280). O jornal "Marca", da Espanha, afirma que a queda aconteceu 30 minutos depois do fim da entrevista coletiva de Cristiano Ronaldo.
"Mesmo que tenha gerado um movimento de venda pontual, a fala do jogador não tem nenhum impacto no fundamento da empresa, que continua sendo a patrocinadora do campeonato e inclusive vende muitos outros produtos além do refrigerante. Resumindo, mesmo que esse fato pontual tenha estimulado a queda, não dá para dizer que o gosto pessoal de um atleta, por mais influente que seja, possa afetar a ação no longo prazo", explica Paula Zogbi, analista da Rico, corretora de investimentos.
Durante coletiva de imprensa da Eurocopa realizada nesta segunda-feira, o português Cristiano Ronaldo moveu duas garrafas de Coca-Cola que estavam sobre a mesa. Após afastar o frasco do refrigerante, o craque pegou uma garrafa de água e fez gestos dando a entender que o correto é beber água, não refrigerante.